"Nem tempo.. nem lugar.. nem a sorte.. nem a morte podem dobrar os mais insignificantes dos meus desejos, o mínimo que seja."

sexta-feira, 14 de outubro de 2011











Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu:
— Deixa eu cuidar de você.
Ele disse:
— Deixo.
 Caio F Abreu

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